O autor do texto justifica o período de 1969 a 1973 como sendo um milagre o crescimento econômico e as taxas de inflação “... O PIB cresceu na média anual, 11,2% (...). A inflação média anual não passou de 18%.” Mas como milagres não acontecem no campo da economia o autor explica de onde surgiu o capital para os investimentos internos e as conseqüências por este “milagre”. “Os países em desenvolvimento mais avançados aproveitaram as novas oportunidades para tomar empréstimos externos (...) a dívida aumentou de 40 bilhões de dólares em 1967 (...) para 375 bilhões em 1980.” Nesse período houve grandes investimentos financeiros no Brasil, principalmente com a indústria automobilística “(...) atraíram fortes investimentos da General Motors, da Ford e da Chrysler.”
O Brasil ampliou seu comércio externo e o governo incentivou as exportações de produtos industriais. O esforço deu certo.
O Governo investia na infra-estrutura brasileira (com capital de empréstimos externos). “(...) setores da grande indústria, dos serviços e da agricultura (...) beneficiaram-se largamente da ação do Estado naqueles anos (...).”
Essa política tinha muitos pontos vulneráveis relato o autor, como: “(...) excessiva dependência do sistema financeiro internacional,(...) necessidade cada vez maior do petróleo (...) salários de baixa qualificação foram comprimidos (...) concentração de renda acentuada que já vinha de anos anteriores(...).”Fausto ainda comenta que países como o Brasil até hoje deram mais valor ao desenvolvimento econômico do que a programas sociais em que “(...) o Estado deveria priorizar os investimentos em educação, saúde e habitação para a população mais carente.”
O Brasil ampliou seu comércio externo e o governo incentivou as exportações de produtos industriais. O esforço deu certo.
O Governo investia na infra-estrutura brasileira (com capital de empréstimos externos). “(...) setores da grande indústria, dos serviços e da agricultura (...) beneficiaram-se largamente da ação do Estado naqueles anos (...).”
Essa política tinha muitos pontos vulneráveis relato o autor, como: “(...) excessiva dependência do sistema financeiro internacional,(...) necessidade cada vez maior do petróleo (...) salários de baixa qualificação foram comprimidos (...) concentração de renda acentuada que já vinha de anos anteriores(...).”Fausto ainda comenta que países como o Brasil até hoje deram mais valor ao desenvolvimento econômico do que a programas sociais em que “(...) o Estado deveria priorizar os investimentos em educação, saúde e habitação para a população mais carente.”
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